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quinta-feira, 7 de março de 2013

A quarta dimensão (4D)

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ESSE ARTIGO É UMA HIPÓTESE DO AUTOR

Nesse artigo, vamos falar sobre a quarta dimensão e explicar o que seria a quarta dimensão para nós (seres tridimensionais) em um universo tridimensional.

Vamos começar com o 2D (segunda dimensão) e vamos tentar seguir um exemplo: Imagine um universo plano, totalmente plano, onde seus habitantes são planos em uma superfície sucessivamente plana. Esse vídeo a seguir pode ajudar você na "criação" de um universo na segunda dimensão.


Agora que você já sabe como é o "universo na segunda dimensão" é hora de entender o que seria a terceira dimensão no universo 2D e assim sucessivamente estudar o 4D em um universo tridimensional. 

Os habitantes de Planolândia são todos seres 2D. Quando um objeto tridimensional pousa sobre Planolândia, os habitantes tem uma visão do que seria o 3D, mas é uma visão distorcida, aliás, são seres que vivem em um universo 2D. No vídeo o objeto 3D arremessa o personagem fazendo com que ele possa ter uma visão 3D do seu mundo, mas infelizmente ele ainda é um personagem 2D. Então tem uma visão distorcida do que seria o 3D.

É o mesmo que ocorre com a gente (seres tridimensionais) temos objetos quadridimensionais em nosso universo mas como somos seres 3D, temos uma visão distorcida. Veja um exemplo: 

Projeção em 3D de um hipercubo realizando uma rotação simples em torno de um plano que corta a figura de frente para trás e de cima para baixo.

- Wikipédia


E se eu viajasse para um universo paralelo em 4D? Não se sabe como isso seria possível, provavelmente sua matéria seria aniquilada com sua energia! 


 Emanuel Castro.
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terça-feira, 5 de março de 2013

Plastos

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Os plastos, também denominados de plastídeos, estruturas normalmente discoides, são orgânulos citoplasmáticos presentes exclusivamente em células de plantas e de algas, originados do processo de diferenciação dos proplastos (os protoplastídeos) de acordo com a função celular de cada um.

Podem ser incolores (leucoplastos), ou coloridos, com pigmentos em seu interior (cromoplastos). Um exemplo comum de cromoplastos são os cloroplastos contendo o pigmento fotossintetizante clorofila.

Além dos tipos referidos, os demais proplastídeos se diferenciam em: amiloplastos, que armazenam amido; Elaioplastos, que acumulam gordura; e Leucoplastos, desempenhando síntese de monoterpeno (hidrocarbonetos / óleos essenciais).
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola
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Lisossomos

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A formação das vesículas lisossômicas.
Os lisossomos são organelas citoplasmáticas membranosas presentes em praticamente todas as células eucariontes. Em seu interior existem enzimas que realizam normalmente a digestão intracelular, porém extracelular em casos excepcionais.

A estrutura de um lisossomo tem sua origem a partir do processo de síntese e transformações que envolvem a complexidade celular. Partindo inicialmente do controle genético, são sintetizadas moléculas de RNA precursoras das enzimas digestivas. Essas moléculas juntamente ao retículo endoplasmático rugoso realizam o processo de transcrição de uma proteína.

Finalizada a síntese, essas proteínas são transportadas em vesículas (pequenas bolsas) que se dissociam do retículo com destino ao complexo de Golgi. Nesse local as proteínas irão passar por transformações (maturação), havendo acréscimo de grupamentos químicos (fosforilação) nas extremidades dos filamentos protéicos, caracterizando o seu potencial enzimático.

Após esse estágio as enzimas formadas são empacotadas em vesículas que se desprendem do aparelho golgiense, constituindo o lisossomo. A este estado de pré-formação dá-se o nome de lisossomo primário e quando em ação funcional propriamente dita, formado: o vacúolo digestivo, o vacúolo autofágico e corpo residual, recebem a denominação de secundário.

Quanto ao aspecto interno da vesícula lisossômica, esta possui um pH por volta de 5, um potencial hidrogeniônico ácido em virtude do conteúdo, visto que as enzimas são chamadas de hidrolases ácidas.

Durante o processo digestivo, os lisossomos podem tanto asociar-se a fogossomos quanto a pinossomos (denominação que condiz com a consistência das substâncias ou partículas engolfadas), formando o vacúolo digestivo.

À medida que a digestão se processa, as moléculas necessárias ao metabolismo da célula atravessam a membrana do vacúolo dispersando-se pelo hialoplasma. O material não digerido constitui o corpo residual, eliminado por exocitose (clasmocitose ou defecação celular).

Essas organelas também podem atuar na degeneração de outros orgânulos da própria célula, mantendo a renovação das estruturas permanentemente reconstruidas, mecanismo chamado de autofagia (auto = próprio, fagia = comer).

Dependendo da informação e controle gênico, as enzimas lisossômicas, em resposta ao envelhecimento das células ou a qualquer alteração morfofisiológica (hormonal, lesões ou tumores), podem desencadear o mecanismo de morte celular programada (apoptose), ou seja, a célula se alto destrói, evitando maiores danos ao organismo.
 
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola 
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Complexo Golgiense

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O complexo golgiense, ou conhecido pelas seguintes denominações: aparelho de golgi, dictiossomo, golgiossomo ou complexo de golgie, constitui uma organela citoplasmática típica de células eucarióticas, com função fundamental de eliminação de substâncias produzidas pela síntese celular através do processo de secreção.

É formado por vesículas com morfologia de sacos achatados. Além de promover maturação e armazenamento de proteínas ribossomáticas, efetua também a distribuição das moléculas sintetizadas e empacotadas nas vesículas.

Aderidas ao citoesqueleto, as vesículas são transportadas no interior da célula até a região basal da mebrana plasmática. A partir desse instante a membrana da vesícula se funde à membrana da célula, eliminando o conteúdo proteico para o meio extracelular.

Boa parte das vesículas transportadoras do retículo endoplasmático rugoso (RER) são transportadas em direção ao complexo de Golgi, passando por sínteses modificadas e enviadas aos seus destinos finais.
Essa organela tende a se concentrar em células especializadas na secreção de substâncias hormonais, principalmente células de órgãos como: o pâncreas (síntese de insulina e glucagom), Hipófise (somatotrofina – hormônio do cescimento) e Tireoide (T3 e T4).
 
Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola
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